Catálise Organometálica

Em nosso grupo investigamos diversos mecanismos de reação, catalisadas por compostos organometálicos, através de métodos químico-quânticos baseados na Teoria do Funcional de Densidade (DFT), Teoria Quântica de Átomos em Moléculas (QTAIM), Orbitais Naturais de Ligação (NBO) e Modelos Cinéticos.

 

Efeitos Cooperativos

Diversos estudos desenvolvidos recentemente indicam a inegável importância de se considerar vizinhanças moleculares na descrição precisa do real comportamento químico das espécies em meio reacional. Em nossos estudos, através de modelagem molecular quântica, nos esforçamos para proporcionar o melhor entendimento dos fenômenos químicos levando em consideração possibilidades de mudanças de molecularidade nos estados de transição e, consequentemente, a alteração das taxas de reação.

 

Magnetoquímica

Uma das mais fascinantes propriedades da natureza é o magnetismo. Porém, ainda mais fascinante que tal propriedade é a sua manifestação em sistemas moleculares. A compreensão do magnetismo molecular é de fundamental importância para o entendimento da aromaticidade, correlacionando-a com a existência de correntes anelares. Em nosso grupo, visamos a exploração da corrente anelar como propriedade chave em diversos outros fenômenos correlatos.

 

Captura de Gases

Uma das grandes preocupações atuais é o controle da emissão de gases poluentes para a atmosfera, visto que estes podem causar problemas que vão desde a intoxicação de seres vivos até a formação de ilhas de calor nos grandes centros urbanos. Em nosso, grupo estudamos, computacionalmente, estratégias de captura de gases como óxidos de carbono, nitrogênio e enxofre utilizando líquidos iônicos, além de matrizes renováveis.

 

Efeitos Quânticos Nucleares

Durante décadas, estudos acerca da reatividade química negligenciam completo ou parcialmente os reais efeitos que os núcleos atômicos exercem sobre o comportamento químico apresentado por átomos e/ou moléculas. Um dos principais fenômenos onde a influência nuclear é desprezada é na atribuição de efeitos mássicos aos efeitos isotópicos cinéticos (KIE). Em nosso grupo investigamos os reais efeitos que as cargas nucleares podem exercer sobre o comportamento químico das espécies atômicas e/ou moleculares em um sistema químico.

 

Reposicionamento de Fármacos

Para o desenvolvimento de um fármaco, desde as primeiras investigações até a prateleira das farmácias, pode-se demandar anos ou décadas. Parte deste tempo demandado, grande parte se deve aos ensaios pré-clínicos e clínicos. Ao mesmo tempo, é possível verificar atividades de um fármaco (já comercializado) sobre doenças que, a priori, não foram o alvo do seu desenvolvimento. Esta técnica é conhecida como reposicionamento ou redirecionamento de fármacos. Em nosso grupo, com o auxílio de técnicas computacionais, investigamos atividades de fármacos comerciais para alvos moleculares distintos.